A exposição Santa Iria “As Portas que Abril Abriu” está afixada desde 17 de abril de 2024 no gradeamento exterior da EB 2/3 de Santa Iria de Azóia, na rua D. Pedro V em Pirescoxe.
SANTA IRIA | AS PORTAS QUE ABRIL ABRIU é a segunda exposição promovida pela ADPAC do ciclo AS MEMÓRIAS SÃO COMO CEREJAS e tem como objetivo espreitar a fase da democratização originada pela Revolução de 25 de abril de 1974 no microcosmos de Santa Iria, tendo o foco na participação cívica.
Resulta de investigação e recolhas em fontes diversificadas, ao longo de anos, e ainda de inúmeros e inestimáveis contributos que muito agradecemos: sem eles seria impossível concretizar esta iniciativa!
Tal como com a exposição anterior – SANTA IRIA DESAPARECIDA – pretende-se com esta, complementarmente, ao partilhar fragmentos da nossa Memória Coletiva, motivar o relato e registo de outros testemunhos, abrindo, assim, caminho para se fazer a historiografia deste período ao nível local.
A exposição é composta pelo cartaz de apresentação e mais 10 painéis temáticos
ONDE ESTAVA NO 25 DE ABRIL?
O DIREITO À MEMÓRIA
O DIREITO DE MANIFESTAÇÃO
AS ELEIÇÕES PARA A CONSTITUINTE
O PODER AUTÁRQUICO
A ESCOLA ABERTA
AS COMISSÕES DE TRABALHADORES
AS COMISSÕES DE MORADORES
A CULTURA
AS ASSOCIAÇÕES DE DEFESA DO PATRIMÓNIO
Afixados no exterior do gradeamento da sede do Agrupamento das Escolas de Santa Iria da Azóia, a partir de 17 de Abril de 2024.
Esta iniciativa insere-se nas comemorações dos 50 anos do 25 de Abril, é aberta a toda a comunidade, tendo, no entanto, como público-alvo o escolar.
Muito longe de ser uma narrativa fechada sobre o processo e período em causa, SANTA IRIA – AS PORTAS QUE ABRIL ABRIU é apenas um breve olhar sobre as primeiras páginas da democracia ao nível local; é nossa expetativa que suscite as reflexões e debates necessários ao seu aprofundamento, nomeadamente na sua dimensão participativa.
Agradecemos a todos o envolvimento na sua construção e montagem. Foi mesmo uma grande aventura!
A imagem da exposição , que é belíssima (e foi pro bono!) deve-se ao Paulo Sousa da PS Design que sofreu muito connosco nesta reta final.